Flores pra Iemanjá
Superstições à parte.Às vezes vale a pena tentar.
2005 foi um ano assim.Meio perdido no meio de todos os outros, mas com alguns pontos importantes na história de nossas vidas.Como nossos primeiros empregos reais na cidade grande e nossa independência financeira.
Pobres independentes, porém independentes!
Mas quanto ao coração...Que aninho, hein?
Foi o ano dos foras, dos mau-entendidos, dos gritos de "socorro, não estou sentindo nada!", dos amores mal-sucedidos, das esperas infindáveis por telefonemas que nunca chegaram.Encontros desmarcados.Pessoas desparecidas.Corações partidos às metades.Porres.
Um porre por mês, basicamente...e eu dizia que era pra beber o defunto.Quantos defuntos e quantos porres.2005 definitivamente não foi o nosso ano.
Mas aí resolvemos fazer algo que nunca tínhamos feito: fugir pra uma praia no fim do ano.
Pular sete, dezessete.Vinte e sete ondinhas se possível e jogar flores pra Iemanjá.Todas lindas, de bom humor, coração aberto e de branco.O pensamento deve ter sido bem positivo...
hahaha.
Reviravolta total e pra todas.As peresentes na praia e as lembradas.
Que medo, Iemanjá!
Mas obrigada mesmo assim!!!
hahahaha
1 Comments:
É, colega. A coisa não foi fácil em 2005. Só não joguei flores, perfumes e outras iguarias para a Yê pois não estava na praia.
Boa sorte para ti neste novo ano...
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